MÍDIA

Simone Deos | No Valor Econômico

Para um observador atento ao debate internacional contemporâneo, é possível perceber que há, finalmente, uma mudança do paradigma macroeconômico. Os primeiros sinais dessa mudança no “mainstream economics” foram deslanchados pela crise de 2008 e já se faziam notar mesmo antes da pandemia (Blanchard 2018; Blanchard e Summers 2017 e 2018; Stiglitz 2018)1. Os desafios da covid-19 para as políticas públicas, e em particular para a gestão macroeconômica, aceleraram esse movimento. O que se observa é não somente um desconforto no centro do establishment macro, mas também um esforço para revisar a teoria.

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