MÍDIA

 

A greve deflagrada em 1983 por petroleiros da Refinaria de Paulínia (SP), a Replan, entrou para a história e virou marco na luta por direito dos trabalhadores no Brasil. Em meio à ameaça de demissões, funcionários da Petrobras desafiaram o regime militar e cruzaram os braços no dia 6 de julho daquele ano. Foram seis dias de protestos, tensão e conquistas.

A greve que completou 40 anos é apontado por pesquisadores como fundamental para a formação de um movimento mais amplo, culminando com a greve geral de 21 de julho.

"Foi extremamente importante para contestar uma política econômica do governo Figueiredo, de arrochar salários, cortar gastos públicos, diminuir investimentos, reduzir direitos, demitir trabalhadores. A greve contribui para criar um movimento mais amplo, que vai desembocar uma greve geral, a primeira na Ditatura Militar. Começa com esse movimento (Replan) e termina em 21de julho", explica José Darl Krein, professor do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho da Unicamp.

 

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